A febre Minecraft: como o game faz a cabeça de pais e filhos
Cada vez mais, pais e mães se deparam em casa com filhos mais interessados em games e esportes eletrônicos do que nas modalidades tradicionais, como o futebol, por exemplo. Uma pergunta recorrente é: existe uma categoria de base dos jogos, sejam eles para consoles ou computadores? Uma boa resposta é o Minecraft, título lançado em 2011 e que atrai milhões de crianças e adolescentes ao redor de todo o mundo. No Brasil, a popularização está escancarada com o youtuber Felipe Neto, um dos maiores do planeta no setor.
Em junho foi lançado o Minecraft Dungeons, uma espécie de spin-off do game original com temática de aventura e, é claro, de exploração. Os produtores têm mostrado interesse em tornar a experiência cada vez mais próxima de pais e filhos, por exemplo, buscando uma interação que, muitas vezes, outros jogos mais complexos e com alta curva de aprendizado não proporcionam. Além do PC, o game também está disponível para PC, Playstation 4, Xbox One e Nintendo Switch.
Minecraft tem um potencial educacional incrível. Basta observar a quantidade de youtubers que utilizam o game justamente para contar histórias, como Authentic Games, com seus mais de 18 milhões de inscritos, ou a dupla Pac e Mike, do TazerCraft, com mais de 11 milhões. O game é uma verdadeira página em branco e um enorme argumento para quem ainda acha que não é possível aprender jogando e se divertindo.
Todos os dias vemos novas profissões surgindo em torno do mercado de jogos e também no cenário competitivo de esportes eletrônicos. Além do aspecto educacional, Minecraft estimula um ecossistema que pode passar por diversas áreas, não só na computação. Engenharia, arquitetura, matemática… A lógica por trás do jogo é uma aula que merece ser assistida por todos.
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