Da música ao Free Fire: o dom de Alok de revolucionar tudo que põe a mão!
A entrada de celebridades para o universo dos esportes eletrônicos não é uma novidade. Dos mais badalados jogadores de futebol, como Neymar, fã declarado de Counter-Strike: Global Offensive, até atores, cantores e diversas figuras da mídia, tem se tornado cada vez mais recorrente ver os games como parte da rotina. Porém, alguém que capitalizou como poucos e entrou no cenário de cabeça, aumentando cada vez mais seu campo de atuação, foi Alok – DJ brasileiro que é um dos mais renomados de sua área em todo o planeta.
Em novembro do ano passado, o profissional foi anunciado como um dos personagens dentro do Free Fire. Jogador assíduo do game, ele rapidamente entrou na mira da Garena. Não só ganhou a homenagem, sendo eternizado dentro do título, como foi responsável pela música-tema do Mundial do Battle Royale – realizado no Rio de Janeiro e vencido pelo Corinthians. A música "Vale Vale" rapidamente se tornou uma febre na comunidade.
Parte do dinheiro arrecadado com a venda do personagem dentro do Free Fire foi voltada a iniciativas educacionais, aumentando ainda mais a importância do contexto. Aliás, as streams de Alok na BOOYAH!, plataforma criada pela Garena para hospedar grandes criadores de conteúdo do game, geraram mais uma atitude marcante por parte do DJ. Ele prometeu construir uma casa para o jovem Calleby, que conheceu por meio do game. A reação do garoto é emocionante.
Além da moradia, Alok ainda assegurou um celular e um computador para que Calleby siga seu sonho no Free Fire e possa não só jogar, mas fazer streams e crescer por meio do game. Pediu que ele utilize os elementos para ajudar a própria família e, assim que puder, repasse a atitude solidária por meio dos games. Uma corrente de gentileza criada pelo ecossistema do Battle Royale e que, com certeza, serve de exemplo para muita gente. A iniciativa foi uma surpresa até para os convidados que participavam da Live. Gabriel "GB" Espinosa ajudava a comentar e narrar o campeonato. "Estava me preparando pra entrar [na Live]. Eu, Murillo Show e Uma Dani entramos juntos e ficamos bastante emocionados com a história, pois esse tipo de ação realmente é um Game Changer na vida dos jogadores".
Os incentivos de Alok ao cenário competitivo não pararam por aí. Neste mês, ele criou a própria competição, intitulada Campeonato do Alok, com distribuição de R$ 70 mil em prêmios, inscrições gratuitas e o mais interessante: a presença obrigatória de ao menos uma mulher em cada um dos times. Uma noção de representatividade que nem mesmo pessoas com muito mais tempo de eSports ou até mesmo publishers demonstram ter.
– O torneio tem como principal objetivo a inclusão de todos os jogadores na comunidade, além de poder dar a oportunidade e visibilidade para times desconhecidos até então. Outro ponto muito importante é a presença feminina em todos os times, afinal, elas são fundamentais na nossa comunidade gamer – escreveu o DJ, no anúncio do campeonato.
As atitudes de Alok são importantes não apenas pela representatividade, mas por fortalecerem ainda mais um elo cultural entre o Free Fire e a música. Democrático, o game tem quebrado muitas barreiras nos esportes eletrônicos e aberto portas para muita gente. Quantas histórias você já leu de jovens que saíram de uma vida pobre, repleta de dificuldades, rumo ao sucesso através do game? Cada relato é só mais uma prova do quanto devemos valorizar o acesso cada vez mais facilitado aos eSports.
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